Título: O Poder dos Seis.
Série: Os Legados de Lorien #2.
Autor: Pittacus Lore.
Páginas: 320.
Editora: Intrínseca.
Avaliação: 5/5
Assim que assisti ao filme Eu sou o número 4, soube que tinha entrado em uma furada, porque iria querer ler todos os livros, muito provavelmente iria gostar muito deles e já são sete livros, além dos extras! E, é o que está acontecendo, terminei o segundo livro da saga e estou me segurando para não emendar no terceiro, porque tem algumas leituras que precisarei fazer antes.
Seis, John e Sam conseguiram fugir de Ohio e estão se recuperando das perdas e machucados sofridos na luta contra os mogadorianos. Mas, depois de tudo o que aconteceu, eles foram taxados como terroristas e suas fotos foram espalhadas por todo o país. Ou seja, eles terão que fugir não apenas de seus arqui-inimigos alienígenas, mas também do FBI. Mas, quando John finalmente abre a sua arca e a carta deixadas por Henry, ele percebe que talvez precisem voltar para Ohio, pois, na verdade, existia um motivo para eles terem ido até lá.
Enquanto isso, Marina, a número Sete está em um convento na Espanha e todos os dias procura notícias de John Smith na internet, mas ultimamente não tem encontrado muita coisa. Ela só não sabe se isso é bom ou ruim, um vez que tem quase certeza de que ele é uma das nove crianças enviadas de Lorien. Além disso, seu aniversário de 18 anos está chegando e com ele, ela deve escolher se irá se tornar uma freira ou se deixará o convento. Não é como se fosse uma escolha muito difícil, ela e sua cêpan, Adelina, já ficaram tempo demais naquele lugar. O problema é que Adelina parece ter se esquecido do motivo pelo qual estão ali, que deveriam ser: treinar e se esconder dos mogadorianos até que os legados de Marina se desenvolvessem, quando elas deveriam procurar os outros, pois juntos serão mais fortes do que qualquer ameaça. Os legados da número Sete já começaram a se desenvolver, mas Adelina nem mesmo tem conhecimento disso, pois todas as vezes que Marina toca nesse assunto, sua cêpan desconversa, e age como se tudo fosse uma fantasia da cabeça de Marina. Ela não sabe mais o que fazer e se pergunta se terá que partir sem Adelina.
Série: Os Legados de Lorien #2.
Autor: Pittacus Lore.
Páginas: 320.
Editora: Intrínseca.
Avaliação: 5/5
Assim que assisti ao filme Eu sou o número 4, soube que tinha entrado em uma furada, porque iria querer ler todos os livros, muito provavelmente iria gostar muito deles e já são sete livros, além dos extras! E, é o que está acontecendo, terminei o segundo livro da saga e estou me segurando para não emendar no terceiro, porque tem algumas leituras que precisarei fazer antes.
Seis, John e Sam conseguiram fugir de Ohio e estão se recuperando das perdas e machucados sofridos na luta contra os mogadorianos. Mas, depois de tudo o que aconteceu, eles foram taxados como terroristas e suas fotos foram espalhadas por todo o país. Ou seja, eles terão que fugir não apenas de seus arqui-inimigos alienígenas, mas também do FBI. Mas, quando John finalmente abre a sua arca e a carta deixadas por Henry, ele percebe que talvez precisem voltar para Ohio, pois, na verdade, existia um motivo para eles terem ido até lá.
"Nunca perca a fé em si mesmo, e nunca perca a esperança, e lembre-se de que, mesmo quando este mundo mostrar o que tem de pior e lhe der as costas, ainda assim sempre haverá esperança."
Enquanto isso, Marina, a número Sete está em um convento na Espanha e todos os dias procura notícias de John Smith na internet, mas ultimamente não tem encontrado muita coisa. Ela só não sabe se isso é bom ou ruim, um vez que tem quase certeza de que ele é uma das nove crianças enviadas de Lorien. Além disso, seu aniversário de 18 anos está chegando e com ele, ela deve escolher se irá se tornar uma freira ou se deixará o convento. Não é como se fosse uma escolha muito difícil, ela e sua cêpan, Adelina, já ficaram tempo demais naquele lugar. O problema é que Adelina parece ter se esquecido do motivo pelo qual estão ali, que deveriam ser: treinar e se esconder dos mogadorianos até que os legados de Marina se desenvolvessem, quando elas deveriam procurar os outros, pois juntos serão mais fortes do que qualquer ameaça. Os legados da número Sete já começaram a se desenvolver, mas Adelina nem mesmo tem conhecimento disso, pois todas as vezes que Marina toca nesse assunto, sua cêpan desconversa, e age como se tudo fosse uma fantasia da cabeça de Marina. Ela não sabe mais o que fazer e se pergunta se terá que partir sem Adelina.
"— O segredo para mudar é superar o medo."
O casal Sarah&John está completamente abalado. John começa a notar que possui sentimentos pela Seis e isso o deixa completamente confuso, pois Henry havia lhe dito que quando os lorienos se apaixonam era para sempre e isso só acontecia uma vez. Será que esse paixão teria que acontecer entre dois lorienos para "funcionar"? Será que Seis é o seu verdadeiro amor? Além disso, John sabe que Sam é louco pela Seis e tudo isso faz com ele não consiga afastar a sensação de traição toda vez que sente algo por ela. John ainda me parece muito imaturo e egoísta, e quase leva tudo a perder por causa disso.
A Seis meio que se torna a líder do grupo e começa a ensinar o que sabe para Sam e John, é quando começamos a conhecê-la melhor, o seu passado, sua cêpan e tudo o que ela passou para chegar até ali. Marina também é uma jovem muito corajosa e inteligente, além de ter um grande coração e legados extraordinários. Ela fez poucos amigos na Espanha: Hector, um bêbado com quem gosta de conversar quando vai à cidade, e Ella, uma doce garotinha de 7 anos que é levada para o orfanato após se tornar órfã e com quem ela se afeiçoa rapidamente. Mas, eles se mostram essenciais no decorrer da trama. Fiquei em dúvida apenas se gosto mais da Marina ou da número seis.
O Poder dos Seis tem muita ação e nos traz descobertas interessantes, tanto sobre o passado de alguns personagens, como sobre Lorien e o momento em que a nave com os nove escolhidos deixou o planeta. Entretanto, ainda há muitas coisas a serem desvendadas e "números" para conhecermos, mas é uma série de sete livros (até agora), então não tinha como ser diferente. Eu fiquei bastante envolvida com o desenrolar da trama, que é carregado com muita tensão e adrenalina, pois frequentemente os nossos mocinhos se envolvem em algum tipo de fuga ou batalha. Além disso, são intercalados capítulos narrados por John e Marina e tem um momento na história em que ambos os personagens estão passando por situações bastante delicadas, então, todas as vezes que trocava o narrador era uma verdadeira agonia. O Segundo volume superou as minhas expectativas e,
"[...] sei que nunca foi o dever que nos manteve juntos, e sim o amor, que sempre será um elo mais forte que qualquer obrigação."
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