Lançamento: 27 de fevereiro de 2020.
Duração: 2h05min.
Gênero: Fantasia, Terror, Suspense.
Direção: Leigh Whannell.
Elenco: Elisabeth Moss, Oliver Jackson-Cohen, Harriet Dyer.
Nacionalidade: EUA.
Assim que assisti o trailer de O Homem Invisível, percebi que esse seria um filme que eu não poderia perder. Em tempos de quarentena, esta é uma boa dica para aqueles que, como eu, adoram um suspense.
Cecília é uma arquiteta que se casou com o homem errado. Imersa em uma relacionamento abusivo, ela percebe que não pode mais viver desta forma e foge. Mas o medo e a insegurança continuam a dominá-la, pois ela teme que seu marido, Adrian, a encontre. Até o dia em que sua irmã lhe conta que Adrian cometeu suicídio. A princípio, a notícia lhe é estranha, ele não é o tipo de pessoa que cometeria suicídio, mas também lhe permite voltar a viver uma vida normal. Além disso, ela recebe 5 milhões de reais de herança, sob a condição de que não cometa nenhum crime e não tenha sua sanidade mental questionada.
É neste momento que sinistros começam a acontecer ao seu redor. É como se Adrian estivesse lá, de alguma forma, invisível, brincando com ela e punindo-a por tê-lo deixado. Objetos se movem, pessoas se machucam e Cecília é dada como louca, por culpar o morto por estas ações. Assim, ela começa a ver tudo o que lhe importa se esvaindo por entre seus dedos, seus amigos, sua credibilidade, a oportunidade de ter um trabalho, sua família. É curioso como em nenhum momento, o filme considera a ideia de um fantasma ou outra força sobrenatural. Cecília se convence desde o início de que tudo o que está acontecendo é obra de Adrian, pois como gênio da ótica, ele deve ter inventado uma forma de se tornar invisível.
Cecília é uma arquiteta que se casou com o homem errado. Imersa em uma relacionamento abusivo, ela percebe que não pode mais viver desta forma e foge. Mas o medo e a insegurança continuam a dominá-la, pois ela teme que seu marido, Adrian, a encontre. Até o dia em que sua irmã lhe conta que Adrian cometeu suicídio. A princípio, a notícia lhe é estranha, ele não é o tipo de pessoa que cometeria suicídio, mas também lhe permite voltar a viver uma vida normal. Além disso, ela recebe 5 milhões de reais de herança, sob a condição de que não cometa nenhum crime e não tenha sua sanidade mental questionada.
É neste momento que sinistros começam a acontecer ao seu redor. É como se Adrian estivesse lá, de alguma forma, invisível, brincando com ela e punindo-a por tê-lo deixado. Objetos se movem, pessoas se machucam e Cecília é dada como louca, por culpar o morto por estas ações. Assim, ela começa a ver tudo o que lhe importa se esvaindo por entre seus dedos, seus amigos, sua credibilidade, a oportunidade de ter um trabalho, sua família. É curioso como em nenhum momento, o filme considera a ideia de um fantasma ou outra força sobrenatural. Cecília se convence desde o início de que tudo o que está acontecendo é obra de Adrian, pois como gênio da ótica, ele deve ter inventado uma forma de se tornar invisível.
Os acontecimentos começam a nos angustiar, pois vemos tudo o que acontece com Cecília e a descrença das pessoas que ela tenta pedir ajuda. E, ao mesmo tempo, nos impressionamos com a maldade de seu algoz, que se revela um autêntico psicopata. Talvez o longa pudesse ter mostrado um pouco mais do relacionamento entre Cecília e Adrian antes de sua fuga e a forma como ela se deixou envolver por um homem tão manipulador. Mas, a verdade é que o filme me capturou durante cada minuto. Recomendo para os amantes do gênero, apenas não se deixem enganar pelo trailer, O Homem Invisível não é um filme de terror.
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