13 Pequenos Envelopes Azuis. Autora: Maureen Johnson. Editora: Underworld. Páginas: 246.
Li esse livro em ebook quando estava estudando pro enem, procurei o menor livro que tinha no meu kobo. E mesmo assim, demorei bastante tempo pra ler, primeiro porque não estava com muito tempo livre e depois porque esse não foi pra mim como um daqueles livros que viciam e você só consegue largar quando termina.
Virginia Blackstone uma garota de dezessete anos que recebe pelo correio um embrulho com 13 cartas de sua tia Peg, falecida a 3 meses. No primeiro envelope Peg pede a Ginny para deixar sua casa e sair numa viagem pelo mundo, de acordo com as instruções das cartas. Cada carta teria um objetivo e ela só poderia abrir a próxima carta, depois de cumprir esse objetivo. Assim ela partiu primeiro para Nova York e depois para a Europa, com apenas uma mochila e sem celular, guia ou dinheiro.
Li esse livro em ebook quando estava estudando pro enem, procurei o menor livro que tinha no meu kobo. E mesmo assim, demorei bastante tempo pra ler, primeiro porque não estava com muito tempo livre e depois porque esse não foi pra mim como um daqueles livros que viciam e você só consegue largar quando termina.
Virginia Blackstone uma garota de dezessete anos que recebe pelo correio um embrulho com 13 cartas de sua tia Peg, falecida a 3 meses. No primeiro envelope Peg pede a Ginny para deixar sua casa e sair numa viagem pelo mundo, de acordo com as instruções das cartas. Cada carta teria um objetivo e ela só poderia abrir a próxima carta, depois de cumprir esse objetivo. Assim ela partiu primeiro para Nova York e depois para a Europa, com apenas uma mochila e sem celular, guia ou dinheiro.
Ginny não recebia notícias da tia a dois anos e ela ainda não tinha conseguido processar a informação do seu falecimento.
"Tia Peg era a pessoa mais viva que Ginny tinha conhecido. Ela também só tinha trinta e cinco anos. Esse número ficou preso na cabeça de Ginny porque sua mãe ficava repetindo-o de novo e de novo. Somente trinta e cinco anos. Pessoas alegres não deviam morrer com trinta e cinco anos. Mas tia Peg tinha."
E, não posso deixar de lado, o Keith, o artista inglês que Ginny conhece em Londres, por causa de uma das tarefas de sua tia. O romance é bem suave porque ambos entendem que moram em continentes diferentes, mas é bonitinho.
Não sei, achei o livro um pouco fraco, Ginny além de não se interessar muito pelas viagens que faz, por ficar centrada apenas na história da tia, nós faz ficar pensando se aquela viagem realmente tem algum sentido. É claro que ela descobre algumas coisas no fim, mas não achei que tenha sido uma grande surpresa, e ela também amadureceu, como qualquer pessoa que viaje sozinha nessa idade, tendo que se virar e lidar com tantas pessoas desconhecidas. Acredito que essa foi uma forma que Peg conseguiu para se redimir por ter desaparecido sem deixar notícias e de tentar fazer com que a sobrinha fizesse parte dessa parte da vida, que ela tentou esconder. Mas isso pra mim é remorso, o que não deixa de ser um sentimento muito cruel para quem o carrega...
Esse livro faz parte de um duologia, o segundo livro se chama "O Último Envelope" e pelo vista Ginny vai ter mais uma viagem pra fazer.
Sinopse: Ginny Blackstone pensou que a maior aventura de sua vida foi atrás dela. Ela passou o último verão viajando pela Europa, seguindo as tarefas de sua tia Peg estabelecidas em uma série de cartas antes de morrer. Quando alguém roubou sua mochila com o último pequeno envelope azul dentro, ela se resignou a nunca saber como ela deveria terminar. Meses depois, um misterioso garoto contata Gina de Londres, dizendo que ele encontrou a bolsa. Finalmente, Gina pode terminar o que começou. Mas em vez de terminar sua jornada, na última carta começa uma nova aventura cheia de um velhos amigos, novos amores e experiências. Gina descobre o que ela deve manter no seu juízo... e no seu coração. Desta vez, não há instruções.
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